Resenha - Romance em San Marino: Livro 1
Autor: Lídia Rayanne
Idioma: Português
Editora: Independente
Sinopse: "Ela havia nascido para ensinar. Ele, para governar. Só precisavam que o destino os unisse…
Em meio às guerras napoleônicas, a pequena república de San Marino ainda permanece livre com as graças do Imperador Bonaparte. Mas a paz que reina no Monte Titano não se aplica a Ângela Olivério.
Pressionada por seus pais para aceitar um casamento arranjado, a jovem se pergunta quem em pleno século XIX aceitaria se casar com uma professora cheia de sonhos idealistas.
As inquietações também não abandonam Marco Casali. Comprometido com a bela Alessa Vicini e filho de um dos governantes mais importantes de sua geração, o galante rapaz se sentia preparado para substituir o lugar do pai no Conselho de San Marino. Isso até o dia em que foi envergonhado diante de seus mais importantes líderes. Como ele poderia se tornar o capitão-regente de um país cuja história e povo mal conhece?
Depois de um inesperado encontro, Marco descobre em Ângela a mentora improvável de que precisa. Sob a promessa de que ele lhe conseguirá uma audiência com os próprios capitães-regentes, Ângela aceita a missão de instrui-lo nos preceitos da República sem saber que, terrível e irreversivelmente, seu coração seria arrebatado logo por ele — um rapaz destinado à outra garota.
Mas o que ambos não imaginam é que, à medida que lutam contra o sentimento crescente entre eles, a chegada de dois estrangeiros ameaça a liberdade de San Marino."
Romance em San Marino é um romance de época que acontece em 1806 que traz a história de Marco, filho de um membro importante do Conselho Geral de San Marino, e Ângela, que vinda de uma humilde família é filha de um guarda. San Marino é um pequeno país independente, que de seis em seis meses escolhe dois capitães-regentes para governar a cidade, para evitar a corrupção. Quando Marco se vê constrangido ao perceber que quase nada conhecia da politica de seus país, tem a brilhante ideia de pedir para que alguém o ensine sobre política, pois assim como o pai pretendia ser um capitão-regente um dia. E é aí que entra Ângela, uma jovem que não se importava com a aparência e não concordava com a ideia de que a mulher servia apenas para cuidar de sua casa mas também podia - e devia - ser incluída em situações políticas.